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Aqui estão alguns dos lugares que visitamos |
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Se você não tiver tempo para o show de slides, eu também criei 17 panorâmicas de alguns dos locais que visitamos. |
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| ©2006 Egídio Leitão |
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Passamos 4 horas dentro desta caverna. No retorno para o hotel, nós íamos visitar as Cataratas do Touro Sentado, mas aquela seção da floresta de Lincoln estava fechada devido ao perigo de incêndios florestais. Se quiserem ver fotos quando estive lá em 2004, basta clicar aqui: Cataratas do Touro Sentado. |
Quando entramos na floresta nacional de Lincoln, estávamos na cidade de Cloudcroft, no estado do Novo México. Demos uma paradinha lá e seguimos para Alamogordo, onde foi feito o primeiro teste da bomba atômica nos idos de 1940. Ao sair de Alamogordo, nos deparamos com este monumento nacional chamado Areias Brancas: 712 quilômetros quadrados de dunas brancas atingindo uma altura máxima de 18 metros. |
Percorremos 72 km nas montanhas de Gila até chegarmos a este local usado pelos índios Mogolhões no século 13. Um guia explicou um pouco sobre como os índios viviam aqui nesta habitação que tinha 40 quartos. Ao descermos as montanhas, a gente presenciou o começo de um pequeno incêndio florestal. Tentamos apagar, mas não foi possível. Um guarda florestal chegou e então nós fomos até a cidade mais próxima para avisar aos bombeiros. |
Por recomendação do guarda florestal, nós paramos neste povoado para almoçar. Este bar se chama Chifres de Veado e era bem típico. A comida era gostosa e as atendentes bem prestativas. Junto ao bar tem também um pequeno teatro. |
Outra recomendação do guarda florestal, a passarela elevada Cat Walk é muito bonita e de fácil acesso dentro da floresta nacional de Gila. A trilha foi construída nas paredes laterais de um canyon. Uma boa parte desta trilha consiste de pontes suspensas. |
Mogolhão era uma antiga cidade de mineração. Hoje a cidade está praticamente deserta. A chegada até esta cidade é por uma subida nas montanhas numa estrada super estreita e curvas vertiginosas. Às vezes só dava para passar um carro. |
Após viajarmos pela belíssima floresta nacional de Apache-Sitgreaves, nós chegamos ao parque nacional da Floresta Petrificada. Como o nome mesmo indica, trata-se de uma floresta que foi petrificada no decorrer dos séculos. É um lugar belíssimo. Além de vermos muitos troncos petrificados, um passeio pelo parque no final da tarde mostra um por-do-sol multi-colorido. Vimos muitos petrogrifos aqui também, como mostra a foto da Pedra do Jornal. |
Eu já tinha visto muitas fotos e filmes sobre o Grand Canyon. Entretanto, nada pode descrever a beleza estupenda que é este parque nacional. As vistas são mesmo de tirar o fôlego! No dia que passamos lá, o vento estava tão forte que todos os vôos dentro do canyon foram cancelados. Nosso passeio no por-do-sol aqui foi inesquecível. O guia de turismo que nos levou era um índio nativo da tribo Hopi e nos explicou o que o parque significa para sua cultura. |
O Grand Canyon fica nesta floresta. Nós fizemos um passeio aqui com um grupo de turismo. Podemos ver de perto os petrogrifos deixados pelos nativos aqui. Também vimos uma pequenas habitações indígenas construídas nos lados das montanhas. |
Esta vista é muito conhecida e já apareceu em muitos filmes. A chegada até aqui é linda. É um deserto ponteado de formações rochosas como esta ao lado. Este parque fica dentro da reserva dos índios Navajo. |
Esta pedra dá o nome a cidade: Chapéu Mexicano. Bluff é outra cidadezinha. Não tem muito o que dizer sobre elas. Paramos aqui porque foi um ponto de apoio para as viagens a outros locais nas redondezas. Em Bluff, no restaurant das Pedras Gêmeas, uma das coisas mais interessantes eram os beija-flores que vinham beber água adocicada bem pertinho da gente. |
Este foi o dia para relaxar. Passamos 8 horas navegando por este rio e vendo mais habitações indígenas e petrogrifos. O rio não era muito violento e foi tranqüilo. Tivemos apenas uns 4 pontos com mais correnteza. O engraçado foi ver uns patos nestas correntezas antes do nosso barco passar. |
A cerca de 50 minutos da cidade de Bluff, este monumento nacional das Pontes Naturais é muito bonito. Há três pontes naturais formadas pela erosão -- Sipapu, Kachina e Owachomo. A gente pode visitar as três pontes seguindo trilhas a pé ou mesmo usando uma estrada por fora. Antes de chegarmos ao parque, a gente subiu a montanha Mooki Dugway numa altitude de 1.900 metros. Mais uma vez a estrada era estreita e muito perigosa. |
Mais outro canyon de rara beleza. Um local muito conhecido é a Rocha da Aranha. Este monumento nacional mostra cinco períodos da cultura indígena norte-americana. O parque tem 340 quilômetros quadrados. |
Este povoado indígena é também chamado de Cidade no Céu. É um dos povoados mais antigos onde os índios ainda vivem desde o ano 1.150. No topo deste serrote, 14 famílias nativas vivem em condições rudimentares. Deste local pode se ver o serrote da Mesa Encantada, onde uma lenda diz que foi lá que a civilização do povo Acoma começou. |
Santa Fé é a capital do estado norte-americano chamado Novo México. É uma cidade famosa por sua cultura indígena, artes e galerias. Aproveitamos para visitar uns velhos amigos que viviam aqui em Austin. O custo de vida nesta cidade é altíssimo. A foto no final mostra eu apagando uma velinha na comemoração do meu aniversário (50 anos). |
Esta área foi onde a pintora Georgia O'Keeffe costumava passar suas férias. Ela dizia que era aqui onde obtinha a inspiração e cores para suas pintoras. Neste mesmo dia, pela tarde, nós visitamos o museu dela em Santa Fé. |
Com uma vista espetacular da cidade de Albuquerque, a montanha de Sandia oferece um cenário e clima ótimos. O bondinho tem 4,5 km de extensão e é considerado um dos mais longos do mundo. O topo da montanha fica a 3,160 metros acima da cidade. |
Ao voltarmos pro Texas, nós paramos no parque estadual das montanhas de Davis para relaxar um pouco e ver o Hotel Indian Lodge, Observatório McDonald, Marfa e as luzes misteriosas que aparecem lá. |
Ainda quer mais??? Bem que eu imaginava que deveria ter posto aqui todas as 800+ fotos que tirei. Bom, você pode ver as 17 panorâmicas que criei. |
©2006 Egídio Leitão |
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